SDG e Expresso apresentam competição de 2006
A organização do Global Management Challenge reuniu recentemente em Lisboa os patrocinadores, apoiantes e júri desta competição, para o lançamento oficial da edição de 2006.
Contrariamente ao que é habitual o almoço de lançamento desta prova ocorreu no final de Março, mais cedo do que noutros anos. Tal só foi possível porque pela primeira vez na história desta competição, todos os patrocinadores e apoiantes da edição anterior renovaram o seu patrocínio e apoio à edição deste ano com bastante antecedência. A este propósito, Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa referiu no discurso proferido durante o almoço que «este facto é bem revelador da maturação e do impacto que o Global Management Challenge tem tido entre nós. Bem entendido que este impacto não seria possível sem o envolvimento ‘global’ dos nossos patrocinadores e apoiantes».
Depois de nas últimas edições a organização da competição ter introduzido no simulador funções tão inovadoras como o comércio electrónico e o ‘crise management’, o ano de 2006 será de consolidação do modelo. Apesar disso, Francisco Pinto Balsemão confessou que «não estamos parados, mas sim a estudar o comportamento da próxima função que gostaríamos de introduzir: ‘take over’. Uma espécie de OPA virtual. Mas temos que observar a realidade, por forma a simulá-la e o ‘take over’, como todos nós sabemos, é uma operação com múltiplas implicações».
Durante este almoço, Francisco Pinto Balsemão salientou ainda a grande aposta que a organização desta competição tem colocado na sua internacionalização. «Em 2004 estávamos em 16 países e em 2006 estamos em 21. Entretanto cinco novos países, a Roménia, Grécia, Bolívia, Ucrânia e Reino Unido, aderiram ao Global Management Challenge. Continuamos assim a manter a liderança mundial neste tipo de competição de estratégia e gestão com o maior número de países envolvidos», explicou o presidente da Impresa.
A organização do Global Management Challenge apresentou recentemente esta competição durante um seminário na Rússia e existem fortes probabilidades deste país se juntar ainda este ano ao rol dos 21 que já o integram.
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